Hoje esqueci a memória em casa e resolvi começar tudo novo.
A última palavra jaz ainda quente e muda olhando a janela, já eu me encontro aqui fora a sonhar com a vida rejuvenescida que de longe me espia pela frincha escondida entre duas pedras, desconfiada. Aguardo a permissão, a possibilidade de ser feliz, e a ordem não vem.
A mediocridade espera sua vez.